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Os computadores tornam-se rapidíssimos através de um disco SSD, que faz aumentar a sua velocidade em 10 vezes, na ordem dos 540GB/s. Se forem discos NVME a velocidade aumenta para 2500GB/s.
O SSD (Solid State Drive ou unidade em estado sólido) é um componente de hardware que substitui o antigo HD (Hard Disk ou disco rígido) como unidade de armazenamento de dados nos PCs. Muito mais rápido, o SSD não possui discos físicos ou agulhas magnéticas, sendo capaz de acessar dados em uma fração de segundo e tornar seu computador mais ágil para abrir programas e executar tarefas.
Como não possuem partes móveis, os SSDs resolvem a limitação de velocidade dos HDs, que utilizam cabeças de leitura e gravação para fazer operações em discos magnéticos. Nos últimos anos, a queda significativa no preço por gigabyte fez do SSD um upgrade considerável (e talvez o mais importante) para melhorar o desempenho de qualquer computador.
Mas como funciona um SSD? A vida útil é muito curta? Vale a pena comprar um SSD? Para descobrir a resposta dessas e outras perguntas, leia os próximos parágrafos.
Os SSDs mais comuns no mercado possuem dois componentes fundamentais: a memória flash e o controlador.
A memória flash guarda todos os arquivos e, diferente dos discos magnéticos dos HDs, não necessita de partes móveis nem motores para funcionar. Todas as operações são feitas eletricamente, tornando as operações de leitura e escrita mais rápidas, além de deixar o drive mais silencioso e resistente a vibrações e quedas.
O controlador gerencia a troca de dados entre o computador e a memória flash. Formado por um processador que executa diversas tarefas no drive, é um dos principais responsáveis pela performance de um SSD. O chip é capaz de gerenciar o cache de leitura e escrita de arquivos, criptografar informações, mapear partes defeituosas do SSD para evitar corrompimento de dados e garantir uma vida útil maior da memória flash.
O avanço tecnológico nos controladores fez com que a velocidade dos SSDs aumentasse rapidamente. Enquanto os primeiros SSDs de uso doméstico, como o Intel X25-M, atingiam velocidades de 250 MB/s para leitura e 70 MB/s para escrita, os mais novos são capazes de ultrapassar a casa dos gigabytes por segundo.
A quantidade máxima de operações de escrita por segundo (IOPS) de um SSD também cresceu muito: passou de 8 mil nos primeiros modelos para mais de 90 mil em modelos básicos lançados em 2020. Para fins de comparação, ambos são muito mais rápidos que um HD tradicional, que fica na casa dos 100 IOPS.
Os HDD são as melhores opções para armazenarmos informação em grandes quantidades, ou seja, para fazer backup dos nossos dados. Aqui o custo por gigabyte é bastante inferior.
Para obtermos o máximo desempenho do nosso sistema, a opção recaí sempre para um disco SSD.
A ausência de partes móveis, principal característica de um SSD, traz diversas vantagens. Como não é necessário mover cabeças para lá e para cá, muito menos deixar um disco girando a uma velocidade altíssima, um SSD é silencioso, possui taxas de transferência maiores, tempos de acesso menores e não sofre com usuários desastrados que derrubam coisas no chão.
As taxas de transferência dos SSDs são impressionantes se comparadas com as dos HDs voltados ao uso doméstico, que ficam na casa dos 100 MB/s. Mas é no tempo de acesso que ele brilha: enquanto um HD comum demora 10 ou 15 milissegundos para acessar um arquivo aleatório, um SSD comum faz a tarefa em 0,1 ou 0,2 ms. Isso, além de resultar em um tempo de boot menor, agiliza todas as operações do sistema.
A Samsung produziu um vídeo para comparar o desempenho entre um HD e um SSD. Monitoraram o tempo de inicialização do Windows, a abertura de um arquivo PDF de 25 MB, a capacidade de suportar altas vibrações e o consumo de energia em um notebook. Confira abaixo:
A única desvantagem do SSD é o preço. Embora os valores tenham diminuído significativamente nos últimos anos, eles ainda são mais caros quando consideramos o preço por gigabyte. Por isso, pode ser mais interessante utilizar um SSD para os arquivos do sistema operacional e dos softwares, deixando um HD (interno ou externo) para dados que não necessitam de grande velocidade de acesso, como músicas ou fotos.
A principal diferença entre um SSD SATA e NVMe M.2 é a tecnologia de interface e os níveis de desempenho. Um SSD SATA M.2 ainda usa a tecnologia de interface baseada em SATA, que não melhora sua velocidade e desempenho, a menos que seja um SSD NVMe M.2.
Um dos maiores avanços para o hardware de PC na memória moderna foi a unidade de estado sólido. E com velocidades de transferência de dados muitos múltiplos das unidades tradicionais de 7.200 RPM e até mesmo de 10.000 RPM, é fácil entender por quê. Não apenas as velocidades de inicialização e desligamento são muito mais rápidas com SSDs, mas todos os aspectos do sistema também são acelerados. Nós os recomendamos fortemente . Mas e os SSDs NVMe, como eles diferem das unidades SATA padrão? E todas as unidades M.2 são classificadas como NVMe? Continue lendo enquanto analisamos as diferenças entre NVMe vs. M.2 vs. SATA.
Primeiro, uma observação rápida sobre SSDs – eles são rápidos. Na verdade, são tão rápidos que seu fator limitante não é o próprio hardware, mas sim a conexão SATA III que os discos rígidos tradicionalmente usam. Digite NVMe. Significando “Non-Volatile Memory Express”, NVMe é um padrão aberto desenvolvido para permitir que SSDs modernos operem nas velocidades de leitura/gravação que sua memória flash é capaz. Essencialmente, ele permite que a memória flash opere como um SSD diretamente através da interface PCIe, em vez de passar pelo SATA e ser limitada pelas velocidades SATA mais lentas. Dito de outra forma, é uma descrição do barramento que o componente usa para se comunicar com o PC, e não um novo tipo de memória flash. Também não está relacionado ao formato, e é por isso que as unidades NVMe podem vir nos formatos de placa M.2 ou PCIe. Com ambos os formatos, o componente se conecta eletricamente ao PC via PCIe em vez de SATA. Sim, é confuso, mas fique conosco.
Não. Lembre-se, M.2 é apenas o formato. As unidades M.2 podem vir em versões SATA (como o Crucial MX500 M.2, por exemplo) e versões NVMe (como o Samsung 980 Pro), que descreve o barramento que eles usam para se comunicar eletricamente com os outros componentes do PC. As unidades SSD SATA M.2 e os SSDs SATA de 2,5” operam com especificações praticamente idênticas. Os NVMe M.2, por outro lado, definitivamente não o fazem, como iremos discutir.
As placas-mãe modernas usam SATA III, que atinge no máximo uma taxa de transferência de 600 MB/s (ou 300 MB/s para SATA II; nesse caso, é hora de atualizar ). Através dessa conexão, a maioria dos SSDs fornecerá velocidades de leitura/gravação em torno de 530/500 MB/s. Para efeito de comparação, uma unidade SATA de 7200 RPM gerencia cerca de 100 MB/s dependendo da idade, condição e nível de fragmentação. As unidades NVMe, por outro lado, fornecem velocidades de gravação de até 3.500 MB/s para a Geração 3 e 7.000 MB/s para a Geração 4 . Isso é 7x em SSDs SATA e até 35x em HDDs giratórios!
Então, qual opção é melhor para você? Bem, dados os benefícios de velocidade das unidades NVMe, definitivamente vale a pena dar uma olhada, especialmente se o seu aplicativo usa muito disco rígido ou requer leituras/gravações constantes no disco rígido, especialmente considerando o quanto o preço caiu. Por exemplo, o Crucial P3 NVMe que oferecemos tem um preço muito próximo do MX500 baseado em SATA – ambos têm formato M.2, mas apenas o P3 é NVMe. Como sempre, estamos disponíveis para ajudar e indicar a direção certa pelo telefone 804-419-0900 ou e-mail em vmsales [at] speedmicro [ponto] com. Confira nossa seleção de PCs personalizados aqui!
Editar: desde que este blog foi postado originalmente em 2017, os preços da memória flash continuaram caindo. Os SSDs SATA agora são apenas um pouco mais caros do que os HDDs com capacidades mais baixas, portanto, se você ainda não atualizou, o momento nunca foi melhor!
Vencer não é destino para ti mesmo porque é um testemunho hipócrita. Em verdade te digo que uns ganham prémios por coragem, mas são os vencedores que apoiam o futuro do semelhante. Não aceites prémios por coragem tão só protege a tua fé, lembra-te que há muitos que nada fazem senão usar o Povo para a propaganda de seus males.
Conscientes
Mesmo nas comissões os colaboradores têm salário máximo. É deste modo que chega para todos e economizamos para o próximo e ainda aplicamos o produto substituto. Daí que, não só a concorrência é temporária, como também os produtos substitutos fazem baixar o valor de outros produtos até ao valor mais elevado da margem de lucro mínima que é exequível.
Livres
Em verdade te digo que se não aceitas a justiça não prestas, poque não és a aplicação da igualdade nas suas próprias fontes... (a liberdade vem da igualdade e a amizade permite a do meio). Destarte a Doença do Esquerdismo é a cegueira dos anómalos.
